Quarta-feira, 21 de Abril de 2010
| VOZ DE TRÁS-OS-MONTES 25-Fevereiro-2010
UMA PERGUNTA URGENTE: PARA QUANDO A DEVOLUÇÃO DA NOSSA OLIVENÇA, OCUPADA POR ESPANHA? Ana Maria Aguiar Macedo |
Durante os meus já longos anos de vida, tenho aguardado ansiosamente (eu e quantos mais?), o fim da pérfida ocupação Oliventina pela nossa vizinha Espanha, que simula ter-se esquecido de sobre tal assunto ter aposto a sua assinatura no Tratado de Viena de 1815, que ela própria ratificou em 1817. Os anos passam e Olivença continua ocupada pelos Espanhóis. Amnésia geral ou deliberada violação do Código de Honra que, desde sempre, obriga ao cumprimento da palavra dada, a qual, para mais, consta de um documento de tão soberana importância como é um Tratado? Será que para os Códigos Espanhóis o roubo é meritório? Tal é impossível! O que também me espanta, é a aparente apatia dos nossos governantes perante este atentado à nossa soberania. Será que já não se estuda História? É que, no meu tempo, quem pretendesse ingressar na Diplomacia, tinha de conhecer e de estudar as razões de desentendimento que porventura existissem entre países soberanos. Pelo menos quando eu me licenciei em Direito, este era um ónus obrigatório daquela carreira. Não acredito que tal prática tenha caído em desuso. Mas se tal tiver sucedido, eu e centenas, milhares de portugueses, exigiremos o seu regresso. |
De
Lena a 19 de Maio de 2010 às 15:55
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Abraço
Lena
Ó Ana Macedo.
O assunto de Olivença é vergonhoso para quem governa Portugal, pois os anos se vão sucendo uns aos outros sem que alguém, com alma portuguesa, se resolva dizer aos espanhóis/castelhanos que Olivença nos tem de ser entregue conforme o tratado de Viena de Àustria de 1815 e que está assinado pelos ocupantes que ilegitimamente administram abusivamente aquele território e povo.
Eu, como português, custa-me aceitar esta situação por inércia dos nossos governantes.
O problema, entre aspas, é tão claro que não deixa dúvidas. È curioso verificar que os espanhóis invocam o dever de Portugal cumprir os compromissos assumidos internacionalmente relativo à construção do TGV e eventualmente outros de que não me recordo , mas se esquecem de que, eles próprios, há duzentos anos não cumprem o tratado por não serem sérios e sem honra. Popularmente , a quem tem este comportamento de seriedade, costuma dizer-se que são ciganos pelo seu comportamento de falsidade, mas não quero agredir ninguém com o significado da palavra.
Do meu conhecimento, a Ana Macedo é a única mulher que aparece a defenser e bem esta causa.
Se me permitisse, comparava-a àquela mulher que foi a Maria da Fonte pela sua valentia. Por isso, apelava à Ana, como bom português, que prosseguisse com a campanha das suas opiniões pelo que uma mulher tem mais força e possa derrubar a apatia dos nossos políticos e levá-los a falar com os epanhóis/castelhanos de igual para igual, coisa que não me parece que exista e que a atritude de vassalagem de Egas Moniz ainda se projeta no nosso comportamente perante o agressor castelhano em que a história nos dá um os esclareciomentos necessários daquilo que eles foram e são para nós.
Viva Portugal e abaixo os espanhóis/castelhanos.
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